Os primeiros dias na companhia de um recém nascido nos deixam sempre cheias de apreensão e medo, principalmente se é o primeiro filho.

Os vários cuidados que precisamos ter para que tudo saia na mais perfeita ordem, e que são muitos, nos deixam até mesmo cansadas, com uma nova rotina à qual não estávamos acostumadas.

E quando chega à noite, no momento de descansarmos um pouco até a próxima mamada, vem aquela pergunta:

E agora, onde coloco o bebê para dormir?

Alguns especialistas tem orientado que o bebê durma no quarto dos pais até os seis meses. Esta recomendação é principalmente para prevenir o perigo da morte súbita, que acomete bebês saudáveis, sem motivos aparentes, e que é mais crítica até os seis meses de idade.

A morte súbita do bebê ocorre habitualmente em crianças com idade entre 1 mês e 1 ano de vida, mas 90% dos casos acometem bebês com menos de 6 meses. A época mais perigosa, com maior número de casos, é entre 2 e 4 meses. A maioria dos bebês morre durante o sono, geralmente entre meia-noite e 6 da manhã, e não há sinais de que eles tenham tido qualquer tipo de sofrimento. 60% dos casos ocorrem em meninos.

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Quando uma mulher decide se tornar mãe ela aceita viver a aventura mais extraordinária da sua vida. A maternidade é a experiência mais linda e incrível que uma mulher pode ter.

E tudo isso vale muito a pena para pegarmos no colo aquele nosso "serzinho" tão pequeno e indefeso, que vem e torna a nossa vida muito mais significativa.

Recompensa sagrada, que nós só podemos agradecer.

Porém, junto às belezas da maternidade vem também alguns medos e inseguranças, normais, principalmente se é a primeira jornada e somos mães de primeira viagem.

Apesar das dificuldades técnicas, da falta de experiência, mesmo nas demais gestações pois cada uma é única, o nosso maior desafio na minha opinião é a criação dos nossos filhos.

Fazer de nossa casa um lugar seguro, principalmente na esfera emocional, onde eles possam se desenvolver satisfatoriamente, não é uma tarefa fácil; mas também não é a única que nos tira o sossego.

Cada febre, cada choro, cada tombo... aiii... dói mais em nós do que neles, não é?

Eu também sou mãe e sei como é. Leia um pouco sobre a minha incrível aventura neste post que fala sobre a preparação da chegada da minha primeira filha, a Sofia.

As vezes nos sentimos tão inseguras, não é? Gostaríamos de ter poderes especiais para resolvermos todos os problemas que possam atingir nossos filhos, nossas famílias.

Não temos poderes especiais, mas temos um poder mágico que só as mães tem: o poder do amor materno.

O poder de curar a dor do tombo só com um bejinho.

O poder de consolar um rostinho chateado apenas com um carinho.

O poder de curar um coração triste dizendo... filho, a mamãe te ama!

E quando ele devolve, dizendo: mamãe, TE AMO.... Aí, a emoção faz até mesmo rolar uma lágrima, mas essa é de de satisfação, por estarmos cumprindo a missão mais linda que um dia alguém poderia nos confiar.